sexta-feira, 9 de janeiro de 2009

A volta dos que não foram

Essa semana foi "punk" demais. Como falei no último post (na longínqua segunda-feira), começou a colônia de férias que minha empresa promove todo janeiro e julho. Como conseguimos a capa do "O Globo", imagina a loucura que está lá.

Pois bem, com isso, estando quase com um quadro de estafa, não tive a menor condição de escrever nesses dias. Aliás, escrevi sim, mas no note, que esqueci lá no clube. Tem dois posts lá pra serem postados aqui. Um deles é sobre o Djokovic e amanhã prometo pegá-lo e upar o texto.

Essa semana foi bastante movimentada no tênis. Vou me focar no torneio de Doha.

Em Doha, Rafael Nadal caiu frente a ao francês Gael Monfils, que logo na sequência foi batido pelo norte-americano Andy Roddick. Monfils é um dos jogadores que mais detesto no circuito (desde já peço desculpas aos seus fãs). Nadal joga a bola para o alto? Monfils faz ela alcançar a lua. Me lembro uma partida entre o francês e o croata Ivan Ljubicic em Roland Garros. Deu raiva dos balões.

Mas a verdade é que o protagonista das dancinhas mais bizarras do circuito é um dos favoritos a surpresa da primeira metade da temporada. Uma campanha razoável nos próximos torneios deve levá-lo ao top 10.

E Roger Federer e Andy Murray se enfrentaram mais uma vez, com o escocês levando vantagem de novo. Murray já pode ser considerado favorito destacado para o Australian Open. Sou obrigado a concordar, mas a soberba pode ser seu maior adversário.

Sérgio, quero sim que você upe os vídeos. Alfredo, a frequência de atualização é boa, essa semana que realmente não deu. E a próxima tende a não dar também!

2 comentários:

Anônimo disse...

Cara na boa, como que jogadores profissionais, ranqueados, não conseguem pelo ou menos fazer um jogo de nível bom.

Sou totalmente leigo no assunto, mas não acho que o cara mandando a bolinha no fundo da quadra na altura do peito do adversário seja a maneira correta de se jogar tenis.

Volnandes Pereira disse...

Complicado dizer algo sobre "maneira correta".

Se a bola fosse no peito do adversário era tranquilo devolver. A maioria dos jogadores bate a bola acima da altura dos ombros do adversário.

E é eficiente, apesar de ser feio.