domingo, 26 de outubro de 2008

Musa



Como eu disse, em outubro teríamos algumas novidades por aqui e hoje trago a primeira delas.

Nosso amigo Tulio, da comunidade Tennis Masters teve o prazer de estar em NY durante o US Open e trouxe nada mais nada menos do que Ana Ivanovic para nós.

Divirtam-se

7 comentários:

thedanishboy disse...

Uau, ela parece enorme! Deve ter uns 10 cms a mais do q eu ... rs.
Na segunda foto, tenho quase certeza de q é o Djokovic sacando. Volnandes, vc pode confirmar?
Abs,
Sérgio.

Vol disse...

Pô, Sergião, vc acha mesmo q fui reparar em quem tava sacando????

Tenho até vergonha de perguntar para o Túlio se ele reparou isso!!

thedanishboy disse...

Hahahahahahahaha ... Bem observado. A beleza da Ivanovic é óbvia. Ela (ou seja lá quem for, mas no site ela garante q lê e responde pessoalmente todas as questões) já respondeu um e-mail meu uma vez. É mto simpática, e fora outros atributos, tem um sorriso lindo.
Achei interessante comentar do Djokovic (?) pq esse mundo "underground" do tennis (não só as badalações, mas os treinos - tudo aquilo q é "não-jogo") não é mto acessível p/ quem só acompanha as transmissões de TV. Numa realidade tão competitiva, é curioso observar como se dão as relações entre os jogadores. Sei lá, sempre fico pensando q o pouco q aparece desses treinos é golpe de marketing (ou xaveco, no caso do Djokovic e do Roddick). Mas talvez esteja enganado, e talvez exista alguma camaradagem no circuito.
Abs,

Sérgio.

Túlio disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Túlio disse...

Rapaz, o sortudo que estava jogando com a Aninha (tomo a liberdade de falar dessa forma porque, quando ela trocou de lado e foi pro oposto da minha foto pornográfica, ela fez um smash direto no meu ombro esquerdo). Infelizmente ela não me deu beijinho pra curar, e eu tento até hoje estender o pescoço pra beijar a bola que saiu da raquete dela. Me causa torcicolos, mas boas lembranças...).

É uma pena que eu não tenha ninguém, além da minha reputação ilibada, para confirmar essa história com h...hehehe

Ah, mas voltando à pergunta. O cara era um juvenil sérvio. Não sei de quem se trata. O que o camarada correu não está no gibi. Apanhou da Aninha, que consegue ter 1,85, ser grande, e ser extremamente graciosa. E olha que a Louis Armstrong estava muito vazia...inacreditavelmente. Tive muita, mas muita sorte em poder ver ela.

Túlio disse...

Sobre a camaradagem, notei algo muito bacana enquanto eu caminhava pelos caminhos entre as quadras. Direto os jogadores menos conhecidos circulavam, se falando entre eles, caras do nível de Garcia Lopez, Gabashvili, Monaco, que eu me lembro que passavam direto junto do público, sem problema algum...enfim, do top 40 pra baixo. Os grandes, como Federer, Nadal, Djokovic, Roddick...são quase inacessíveis. Me parece que, até pelo impacto que têm sobre o público, as relações destes com os demais jogadores fica prejudicada, porque aonde eles vão são reconhecidos, coisa que não acontece com os outros que citei acima.

thedanishboy disse...

Túlio, mto obrigado pela resposta, pelo relato e pelo compartilhamento! Mto interessante, msm! Puxa, vc realmente foi um privilegiado! Legal saber q ela colocou o rapaz p/ correr. Além de tudo (ter 1.85m e ser graciosa não é algo corriqueiro) ela realmente parece jogar um grande tennis. Tomara q ela consiga controlar mais o emocional e se foque nos grandes torneios em 2009. Acho q a disputa pelos primeiros lugares, tanto no feminino, como no masculino, só tende a aumentar a partir de agora.

A respeito da camaradagem, me chama a atenção q os tenistas q estão "no bolo" possam ter relações amistosas entre si. Não sei, fico pensando o quanto, no frigir dos ovos, os tenistas são solitários. É uma vida quase militar e, ao msm tempo, extremamente dinâmica. Além disso, estão todos competindo pela msm coisa, e o q um ganha o outro "perde", então era possível q o clima de animosidade fosse a regra. O Meligeni comentou uma vez q é comum q se formem panelas específicas dentro do circuito, assim como existem tanto os tenistas q não conversam c/ ninguém e são mais vistos como aqueles bem populares e engraçados q se relacionam bem c/ todos (como era o caso do Guga, imagino). Contudo, o q a gente, q só vê parte diminuta da realidade tenística (e ainda só pela TV e, há pouco tempo, pela Internet), pode observar, é a seriedade/sobriedade dos caras dentro da quadra (q ainda é, valorativamente falando, melhor do q as tensões explícitas q aparecem no circuito feminino). Mas acho bem raro ver um sorriso, ou msm um diálogo conciso. Não sei se ele é realmente mascarado como dizem, mas o único q faz questão de abraçar todos os adversários, msm qdo perde, é o Djokovic (ao contrário, p.ex., do Kiefer, q já se recusou, em pelo menos duas oportunidades, a sequer cumprimentar o adversário na rede ao término do jogo). Às vezes, demonstrações mínimas, como a q vi hj do polêmico Stepanek (q se dirigiu c/ um "Are you OK?" p/ o Tsonga dps de este tropeçar e cair no chão) já nos surpreendem. Acho q é por isso q me "entusiasmei" c/ o seu relato, Tulio. Pq no fundo, a impressão q fica p/ mim é q os caras só se juntam qdo são p/ funcionar como sindicato (como ocorreu agora, q temos o Federer e o Nadal respectivamente como presidente e vice da comissão de jogadores). Não é q eu queira ouvir fofocas sobre os jogadores; é exatamente o contrário, ou seja, o interesse antropológico por uma comunidade extremamente peculiar (da qual, em alguns momentos, desejei fazer parte).
Abs,

Sérgio.