São poucos os tenistas que conseguem passar temporadas inteiras sem quebrar sequer uma raquete. Até a semifinal do Masters 1000 de Miami, Roger Federer era uma das referências no assunto. Infelizmente, na partida contra Novak Djokovic, o suíço estraçalhou seu instrumento de trabalho após uma seqüência de erros.
Cada jogador tem um perfil. Uns destroem raquetes quase que em todos os jogos, como o russo Marat Safin e o já aposentado croata Goran Ivanisevic, que chegou a ter que abandonar uma partida por falta de equipamento.
Guga vez ou outra também destruía raquetes. A mais famosa delas foi partida quando perdeu a final do então Masters Series de Miami para o norte-americano Pete Sampras, no tie-break do quarto set, em uma de suas melhores partidas na carreira.
Federer no início de carreira tinha acessos de raiva semelhantes, mas aprendeu a se controlar e com isso se tornou um dos maiores da história. Nadal está indo pelo mesmo caminho.
Para os amadores, assistir um profissional quebrar uma raquete é muito negativo. É literalmente um mau exemplo. Por isso, devemos ter a consciência de que não devemos seguir esse tipo de atitude, até porque sai bem caro para nossos bolsos.
Cultura da violência
Há 7 anos
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